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06/11/2023

Café Diversidade: Campus Tobias Barreto realiza projeto



O auditório do Instituto Federal de Sergipe (IFS), Campus Tobias Barreto ficou colorido no último dia 26 de novembro. Isso porque aconteceu a ação do projeto que faz parte do Edital Diversidade 2023, promovendo uma roda de conversa com tema: Café Diversidade.

Entre os objetivos do projeto estavam conscientizar sobre a necessidade de buscar entender sobre a responsabilidade em respeitar às diferenças de todas as formas; gerar reflexões sobre as principais causas de estresse psicológico; combater a depressão e a ansiedade em pessoas LGBTQIAPN+, entre outros. 

A equipe do projeto é composta pela Gestora Pública, Especialista em Educação Inclusiva, Iara Vasco, como coordenadora; Robson Dantas, Administrador e também coordenador do projeto; Aurivar Fernandes, Psicólogo; Jessica de Almeida, Assistente Social; Ana Carolina Magalhães, Psicopedagoga; e Ivan de Lima, Intérprete de Libras. 

“Desde o início teve como objetivo principal através da roda de conversa a troca de saberes, e ainda tentar mitigar os impactos que a falta de respeito da sociedade em geral causa na comunidade LGBTQIAPN+. Trouxemos convidadas/os da Psicologia, pessoas da própria comunidade para enriquecer o debate e trazer exemplos na prática de como é possível driblarmos toda forma de preconceito”, compartilha Iara Vasco.

Entres as/os convidadas/os estavam Aurivar Fernandes Filho, Psicólogo e Mestre em Saúde Mental LGBTQIAPN+; Henrique Meneses, da Secretaria de Comunicação do Município de Tobias Barreto; Eduardo Marck, Psicodramista; Jacyanne Santos, Psicóloga; e diversas pessoas da comunidade LGBTQIAPN+.

PROGRAMAÇÃO

O evento teve início com a exibição de um documentário intitulado “Depois da tempestade”, trazendo falas de diversas pessoas da comunidade LGBTQIAPN+, logo após foi aberta a roda de conversa. As/Os participantes desfrutaram de um bom cafezinho, fazendo jus ao nome da ação. 

“Ficamos muito felizes com o resultado, com a participação, foi uma discussão muito importante. Nosso foco era falar sobre a saúde mental das pessoas LGBTQIAPN+, frente a todo o preconceito e toda homofobia que existe dentro do ambiente escolar”, conta o membro da equipe Robson Dantas. 

“Não é fácil, e não podemos romantizar esses muitos esforços para ocupar um lugar mínimo de respeito. Para além dessa pauta, desenvolvemos um diálogo fortalecendo a importância de continuarmos conquistando espaços de visibilidade para que assim mais pessoas LGBTQIAPN+ ocupem espaços de debates políticos, sobre a construção de políticas sociais para a comunidade”, conclui Iara.

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